A Jornada: De “faz-tudo” a estrategista de essências
Quando comecei a trabalhar com comunicação, lá nos anos 2000 achava que bastava criar logos bonitos, campanhas criativas e sites. Mas algo me incomodava: eu queria ser mais que um fornecedor. Queria ser parte do sucesso das empresas.
Acabei me tornando um “viciado em propósito”. Me envolvia tanto nos negócios dos clientes que, às vezes, esquecia de cobrar. Errei? Muito. Mas cada erro me ensinou uma lição:
Comunicação não é sobre discurso.
É sobre clareza para quem precisa.
O Ponto de Virada: Quando “terapia de marca” virou meu método
Um dia, depois de fazer o diagnóstico de uma marca, ouvi algo que mudou tudo:
“Isso aqui parece uma terapia! Você simplificou quem somos e ainda mostrou como contar isso.”
Percebi então: meu trabalho não era apenas fazer logos – apesar de ser parte do processo de identidade. Era dar clareza para que empresas encontrassem sua voz em meio ao caos.
Como Funciona? Traduzindo alma em estratégia
Imagine uma marca como uma pessoa:
✅ Tem valores (o que acredita).
✅ Tem personalidade (como se comporta).
✅ Tem um propósito (por que existe).
Meu papel é ser o tradutor dessa essência. Não para criar algo novo, mas para revelar o que já existe – e que, muitas vezes, está escondido até para o próprio dono do negócio.
O Resultado: Marcas que não seguem modas, mas criam legados
Hoje, quando vejo clientes dizendo “nossa, agora tudo faz sentido!”, sei que o caminho é esse:
1️⃣ Mergulhar no negócio.
2️⃣ Lapidar a essência com perguntas incômodas (e necessárias).
3️⃣ Transformar tudo em uma bússola que guia cada decisão: do físico ao online.
Porque marca forte não é a que grita mais alto.
É a que fala a mensagem certa, com a voz certa, para as pessoas certas.
